segunda-feira, 27 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
POLITICAGEM
Desacato às leis propostas, punições intransigentes
Diretrizes indispostas, pouca mente, muita gente.
Se é banqueiro, milionário, se é bancário, em frangalho
Se sumir uma galinha já se é um presidiário,
Se sumir 1 milhão de dólares tem apagão no plenário!
E o povo não entende que um "rico" não se prende.
Por que então existe a lei, que só puni o que quer?
Pra que tenha quem a cumpra, quando fugir, não der.
O cenário é mexicano, bons projetos vão por cano,
e tem sempre a pobre alma que lá fica, esperando...
E o povo ainda rala pra juntar o dinheirinho,
mas a inflação não pára e come tudo rapidinho.
E a culpa é da gente, na eleição está presente
Pra cumprir nosso dever, o dever de cidadão,
E esperar por um alguém que possa fazer o bem
Não apenas pra si mesmo, mas por toda essa nação!
Querem é fazer política, mas não a da constituição.
Querem se lançar políticos, e cada vez aparece mais ladrão.
Pois política é uma arte, é a ciência da nação.
Só depende do político, ou do politicalhão!
Mas o povo só empobrece e espera o politicão,
pra politicar política, isto é politização.
Só assim terá furuto, pra essa dívida de juro,
de políticos medíocres que governam no escuro!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
EU CAMAFEU!
Alisem seus cabelos
que eu desfilo meus caracóis.
Contra o loiro massificado
meu castanho se sobressai.
Desnudem suas curvas,
que o que é meu, só vê quem pode.
Siliconizem os seios
que os meus "rosados" são pura poesia.
Mostrem tudo de si
que eu preciso ser desvendada.
Confessem suas alegrias
que meus segredos estão selados.
Usem minissaias
que eu visto babados e flores em cetim.
Salto agulha, bico fino?
Escolho anabela tipo boneca.
O pós modernismo cromado
não convence meu estilo.
Minha beleza não é deste século.
Eu me sinto um camafeu!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
HOMINÍDEO
Você anda, mas não avança
Você pode, mas não faz
Você fala, mas se some
Você come, mas se cala.
Você bate, mas aonde?
Você grita, mas se esconde.
Você reza, você crê
Acredita, mas em quê?
Você vive, tem um nome
Você ri, não tem fome.
Você compra, você bebe
Você dorme, quer a neve.
Voce usa, você exclui
É um fluído que não flui.
Não se iluda, não se engane
Não condene, não derrame.
Faça algo, argumente
Vá à luta, ao menos tente.
Pra um futuro de igualdade,
Direito e dignidade
É preciso um ideal
É preciso liberdade.
Nossa América tem flores
Temos matas, rios e cores,
Nem potencia, nem sadismo
Nem uma e nem duas torres.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
EU ACHO GRAÇA!
O Irã de Mahmoud Ahmadinejad já teria, segundo a Agência Internacional de Energia Atômica Nuclear, urânio enriquecido em quantidade suficiente para produzir duas bombas atômicas. No entanto, os únicos no mundo (que se tem notícias) que já atacaram a superfície terrestre detonando uma bomba atômica, continuam sendo os EUA.
Minha indignação já ultrapassa os limites da razão. Não é "brincar com coisa séria", mas eu começo a achar até GRAÇA do circo armado pelas grandes potências!
Minha indignação já ultrapassa os limites da razão. Não é "brincar com coisa séria", mas eu começo a achar até GRAÇA do circo armado pelas grandes potências!
A mão que faz a bomba repele a pomba da paz
O mundo está em guerra
Os homens no combate
Nas mãos estão as armas
No peito o coração que bate.
Ele bate de esperança
Ou rebate a bala perdida
Cria império, liderança
E não se importa com a ferida.
O povo aclama piedade
As bombas causam ansiedade
Mas os soldados têm pulso firme
Não pela paz, por lealdade.
Quem sabe um príncipe,
Quem sabe um anjo,
Quem sabe eu mesma,
Quem sabe arranjo...
Arranjo uma fórmula
Ou uma receita
Que apague da história
A crueldade já feita.
Que desvie os tiros pra longe
E ofusque as cicatrizes.
Que as armas virem pombas
E as pessoas sejam livres.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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